Thursday, February 22, 2007

De Volta!

Puxaram-me as orelhas :( pq ja ha muito tempo que nao escrevo, e ninguem sabe se me estrelei, se me cozi, ou se da cabeça d'ovo nasceu um pito ca gripe das aves e agora ando a tamiflux! Nao! NAO! e NAO! (embora tenha tomado o tamiflux (tiramissu, na versao da minha avo), ou la como se escreve).

Estes dias foram agitados. Acabaram os exames, os que fiz correram bem :), mas , por estar doente nao pude fazer todos :( . Andei cas entranhas todas as voltas, com uma gastroentrite. Conclusao, saiu-me tudo pela boca!!

O meu carnaval, foi por casa. A verdade é que nunca me entusiasmei muito com o carnaval.
Estou a preparar um texto novo, para publicar aqui, sobre a morte. (estejam descansados que nao sera nd tetrico)

Thursday, February 08, 2007

Sal...


Sao de sal estas palavras,
porque de sal são as minhas lagrimas.
De sal foram as palavras que me disseste.
De sal será a memória deste momento.
De sal é a agua com que lavaste a minha ferida.
De sal é o gosto que tenho na boca.
De sal...sinto o meu coraçao.

Friday, February 02, 2007

Nao vejo...

Encontrei um texto que escrevo ha uns tempos... normalmente nao ponho aqui destes textos, mas apeteceu-me por este...







Não vejo, olho mas nao vejo. Tento alacançar com os dedos, mas foge-me do toque. Onde andas? Tinhate tao perto...nao precisava dos olhos para te ver nem das maos para te sentir. Estavas dentro de mim.
De repente, fugiste. Onde andas?
Lembraste das noites q passamos a sonhar, sentados na cauda do cometa que nos levava pelo ceu negro? Desviavas-te das estrelas. Dizias que se lhes tocasses roubavas-lhe o brilho.... Chamavas-me a tua estrela. Nao me tocavas, conheceste o meu corpo com a alma. Onde andas?
Lembras-te de quando nos deitavamos no nosso mundo?Qando riamos do universo por ser t pueno perante o nosso amor? Agora é ele que ri...
Lembras-te de como me aninhava ao teu colo? Afagavas-me os cabelos, passavas os dedos no meu rosto e adormecias-me. Fazias-me sonhar, nada era impossivel. O universo era nosso e nada mais importava. Eramos nos, tu e eu. Mais nada. Quando é q deixamos o mundo entrar?
Conhecias o meu corpo com a alma e davas-me prazer. Guiavas-me pela chuva que nos molhava os pes, limpavas com os labios as gotas de lagrimas que me escorriam do rosto. Eu chorava. Chorava porque nao conseguia ter na mao o tempo. Queria para-lo. Nao queria q aquele minuto acabasse. Queria ter ficado sempre ali...feliz. Estavas dentro de mim. De repente, fugiste. Onde andas?
Deixei de te procurar. Nao me digas onde andas. Nao me perguntes onde ando. Ja nao estou no teu mundo. Nem tu no meu. Não fugi. Apenas passei pela nebelina que cobriu o fim do nosso mundo. Agora olho, mas não vejo.