Um cravo numa arma, um gesto inocente cheio de sentido para toda uma nação. Nunca pensei que uma arma podesse ser simblo de Paz. Esta arma foi! È! Numa madrugada de coragem, homens marcharam em direcção á Liberdade. Homens únicos, com defeitos como todos, mas com a virtude da coragem de combaterem o próprio medo, em busca dum ideal. Homens, frágeis nas suas vidas, fortes nas suas convicções. Homens de Abril.
«Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade.»
Zéca Afonso
4 comments:
:)passei.
Já fazias um lifting ao teu blog e mudavas o layout... q tal?
E nunca eskecer o grande Salgueiro Maia. Bom fim de semana
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